Milene Magalhães
Todos os dias, motoristas cruzam o Brasil levando bilhões em mercadorias que vão de alimentos, remédios a eletroeletrônicos.
Quadrilhas especializadas criam novas formas de abordagem e de cooptação de colaboradores, sempre criativos e cada vez mais ousados para o roubo de cargas.
Entre os anos de 2019 a 2020, houve uma significativa diminuição no índice desse crime, de quase 18.400 roubos para 14.150 por ano no país. Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal e da Associação Nacional do Transporte de Cargas & Logística (NTC & Logística), essa diminuição resultou em 23% menos roubos no país.
Apesar da queda no índice de roubo de carga, o que chama atenção é o volume do prejuízo deixado, que gira em torno de R$ 1,2 bilhões.
Investir em segurança para evitar roubo de cargas
Transportadoras de cargas, motoristas e autoridades adotam medidas preventivas para evitar o roubo de cargas, mas elas nem sempre são suficientes para impedir esse crime.
Além de constante treinamento das equipes, maior fiscalização nas estradas, as empresas têm buscado auxílio da tecnologia para evitar prejuízos.
Com a possibilidade de monitorar e rastrear cargas desde o momento da contratação de motoristas, da coleta da mercadoria até a chegada ao destino final, nas tratativas em caso de roubos ou furtos, o impacto é significativo para diminuir os prejuízos da logística nas rodovias brasileiras.
Esse tipo de serviço de segurança – o gerenciamento de riscos – conta com a prevenção de assaltos durante todo o trajeto percorrido por motoristas de cargas. Tudo é detalhadamente acompanhado para que se possa, inclusive, identificar uma ação suspeita durante a viagem e que possa dar indícios da ocorrência de um crime.
Com centrais de monitoramento e rastreamento que atuam 24 horas todos os dias, é possível acompanhar em tempo real o que acontece durante o transporte de mercadorias.
Com quadrilhas cada vez mais ousadas é preciso combater o crime à altura, com parceria entre as autoridades policiais e a sociedade.
As quadrilhas especializadas em roubo de cargas têm uma estrutura organizada para cometerem grandes roubos de carga. Uma verdadeira central de inteligência do crime para abordar caminhoneiros em emboscadas ou ataques durante momentos de descanso dos profissionais.
Os criminosos estão em busca de dinheiro fácil e mercadorias que aumentaram muito de valor nos últimos anos, que, muitas vezes, já têm destino certo: receptadores que vão pagar muito bem pelo produto do roubo e faturar significativamente com a revenda da mercadoria de origem ilícita.
Entre as cargas mais visadas por criminosos, alimentos, combustíveis, remédios e eletroeletrônicos são os preferidos de bandidos.
Se sua empresa de transporte de cargas ainda não buscou um sistema próprio para manter a carga segura, não deixe o pior acontecer para buscar mais segurança – seja operacional ou para os funcionários na linha de frente.
A prevenção e o investimento em sistemas tecnológicos de segurança são a opção para que os roubos a cargas continuem em queda e os prejuízos causados por eles sejam ainda mais reduzidos.
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